Descrição
Guitarra acústica de alta qualidade tipo Hummingbird Gibson de Luthier
Detalhes da construção
Construção totalmente artesanal. Tensor de dupla ação, impulsionado pelo caso. Ao não intervir a placa no headstock, a estética da madeira é preservada e a resistência ao pescoço, que se junta à alça, sendo evitada a área mais sensível do instrumento. As cabeceiras do fretboard não só alcançam um maior aprimoramento estético, mas também permitem um deslizamento mais suave e sutil ao toque. O brilho é recomendado em borracha de laca natural, que é cozida com resinas copal, sandaraca e elemí, destaca a doçura e o brilho sonoro que se perdem com acabamentos sintéticos (nitrocelusic ou poliuretano). Com a estrutura da tampa harmônica em forma cruzada, a massa da barra é compensada de tal forma que é maior nos agudos e mais leve em direção ao baixo, o que permite melhorar o desempenho da tampa eliminando massa desnecessária, ganhando flexibilidade e resposta, de acordo com as áreas severas e agudas de vibração. O botão contínuo com a parte inferior (sem corte) permite maior estabilidade da pega em resposta à tensão das cordas e proporciona uma melhor sustentação das vibrações. Modelo “A Pera”, tipo Dreadnought.
PREÇO: ENVIE SUA PERGUNTA.
FORMAS DE PAGAMENTO:
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Características
- PESO: 2,2 Kg
- ALTA: 108 cm
- LARGURA: 40,5 cm
- PROFUNDIDADE: 11,4 – 9,8 cm
- Dimensões da alça: 21 – 18mm (espessura) 55 – 45 (largura)
- Tiro de corda: 650 mm
- Altura da corda: 2,5 a 2mm traste 12
- ESTOQUE: NÃO – Apenas solicitação
- TEMPO DE CONSTRUÇÃO: 2 a 3 meses
- ACABAMENTO : Borracha de laca natural indiana (recomendada)
- SINTONIA: E – B – G – D – A – E
- ESTOQUE: Não.
História
A palavra acústica é um empréstimo linguístico do inglês (violão) embora já houvesse um termo anterior próprio: Saxon Guitar. O problema parte do conceito, entendemos como violão aqueles inspirados no modelo norte-americano de Martin, um émigré alemão. Na verdade, a única diferença objetiva entre uma acústica e um clássico (espanhol) são as cordas metálicas de um e as cordas de nylon (antes do intestino) ou carbono do outro. Portanto, é muito difícil identificar ou atribuir quem foi o primeiro a colocar todas as cordas de aço (antes ferro). Até o final do século XIX havia apenas um violão de 6 cordas. As bases da construção foram estabelecidas pelo Mestre Torres reunindo melhorias de outros violonistas (luthieres). Eles poderiam ter sido emigrantes portugueses com seu cavaquinho (ancestral do ukulele) através do Havaí ou emigrantes ítalo-irlandeses com seus bandolims que influenciaram a mudança das cordas intestinais para as metálicas. Algumas bibliografias citam a patente de August Larson em 1904, embora haja evidências de uso de guitarras adaptadas para cordas de metal até uma ou duas décadas antes. Você não pode falar sobre violão (saxão) sem nomear Christian Frederick Martin guitarrista alemão que emigrou para os Estados Unidos por causa de problemas com as guildas em seu país natal. Com tempo e dedicação até 6 gerações de descendentes de Martin conseguiram manter o mesmo modelo quase inalterado. Originalmente, ele expandiu o estojo e o tornou mais quadrado, mudou o mastro para um mais estreito e a principal diferença, adicionou todas as cordas metálicas para aumentar a ressonância e o volume. Ele realmente não inventou nada, mas, como Torres, montou uma série de “melhorias” já aplicadas por outros.
SOBRE O LUTHIER
Luthier de instrumentos e violões clássicos da América Latina. Formado na renomada Escuela de Luthería de Tucumán (5 anos), Argentina.
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