Bombo Legüero de alta e média qualidade – tamanhos pequeno, médio, grande e extra grande


O bombo legüero é um instrumento da família dos membrafones, popular no folclore argentino e originário da província de Santiago del Estero. Chama-se legüero pelo seu som intenso que se ouve no campo a muitas léguas de distância, uma distância que equivale a 5 km. O músico que se especializa neste instrumento chama-se bombisto.


Opções de material (a altura varia de 45 a 50 cm em proporção ao diâmetro):

No tronco ceibo oco, de alta qualidade:

  • PEQUENO 30-33 cm de diâmetro.
  • MÉDIO 35-37 cm de diámetro.
  • GRANDE 38 – 40 cm de diámetro.
  • GRANDE XL 41- 43 cm de diámetro.
  • GRANDE XXL 44 – 45 cm de diámetro.
  • GRANDE XXXL 50 cm de diámetro.

Em madeira económicas

  • PEQUENO: 30 cm de diâmetro x 44 cm de altura
  • MÉDIO: 35 cm de diâmetro x 47 cm de altura
  • GRANDE: 40 cm diâmetro x 50 cm de altura

IMPORTANTE: O CUSTO DE ENVIO DEVE SER ADICIONADO AO PREÇO DO INSTRUMENTO. OS EMBARQUES PARA FORA DO PAÍS DE ORIGEM (ARGENTINA) SÃO FEITOS COM SERVIÇOS DE ENVIO SEGURO. 

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Descrição

Bombo Legüero de alta e média qualidade

Tamanhos pequeno, médio, grande e extra grande – Couros de cabra ou bode


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Bombo Legüero

Membranofone, Percussão
Argentina, América

O Bombo Legüero pertence à família dos membranofones; Consiste em dois remendos ou membranas de couro cabeludo presos a uma caixa ou cilindro de madeira por tiras de madeira. Tanto os aros quanto as cabeças são golpeados com marretas embrulhadas em couro chamadas bastões ou baquetas.

O corpo é produzido a partir de troncos ocos. Geralmente eibo. A madeira não deve estar completamente seca, para facilitar o trabalho do artesão. Hoje os tambores de ceibo são os mais procurados, mas devido ao seu alto custo (a árvore leva vários anos para atingir o diâmetro necessário para a construção), são muito difíceis de obter. Por isso, muitos artesãos recorrem a chapas de compensado de guatambú e cedrillo e, usando várias camadas, atingem uma espessura semelhante à de um tronco de ceibo, embora logicamente o som não seja o mesmo.

Para as membranas utiliza-se couro curtido de ovelha ou cabra, e no interior do país argentino foram vistos alguns tambores feitos com couro da barriga de burro, couro do nascituro (um bezerro ainda não parido extraído da barriga da vaca), corzuela (espécie de veado típico do interior argentino), e em alguns pequenos tambores (isto é: não propriamente legüeros), couro de gato selvagem e cobra. É claro que nas cidades é difícil conseguir qualquer uma dessas manchas exóticas, bem como mantê-las em boas condições (devido à umidade).
É aconselhável usar um remendo de cabra e um remendo de ovelhas no mesmo bumbo para levar o instrumento a dois sons diferentes.

As argolas são feitas de madeiras duras como o palo blanco e o guatambú, o que dá maior volume e duração ao golpe das baquetas com que é golpeado.

O couro cru (cor branca) é usado para tientos, mas o mais usado é o couro de sola (cor marrom). Tientos de couro cru trançado anteriormente foram usados.

As Templaderas são geralmente feitas com pedaços de couro dos remendos ou com pedaços de tientos.

O bombo legüero teve outros usos além do musical: para transmitir sinais de informação e até como elemento de medição, com efeito, tradicionalmente na NOA e NEA (especialmente na província de Santiago del Estero) os limites das terras do meeiros gaúchos até onde se ouvia com muita força o som desse tipo de bumbo batido (ou seja, em condições favoráveis, mais de duas léguas).

Fonte: Instrumundo


SOBRE O LUTHIER E MÚSICO

Ele fez parte do grupo que gravou e acompanhou Facundo Saravia (Los Chalchaleros) por 15 anos. Trabalhou para outros grandes artistas, como Laura Albarracín e Angela Irene. Fez parte de projetos como Zamacuco e MateMalanga. Desde 2008, trabalha como professor na Escuela de Música Popular de Avellaneda (EMPA) e no Conservatório Superior de Música Manuel de Falla, na cidade de Buenos Aires, Argentina. Acompanhou Juan Falú no projeto Cajita de Música Argentina. É o criador do workshop “El Bombo Legüero en la Música Argentina“, que foi reconhecido pela Asociación de Pedagogos de Santiago de Cuba. Esse workshop foi realizado na Argentina, em Cuba e no Brasil em várias ocasiões. Desde 2000, ele se dedica à construção e ao reparo de bombos legüeros e outros instrumentos folclóricos latino-americanos.


 

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